No primeiro dia útil da campanha à Prefeitura de Curitiba, Gleisi Hofmann, candidata pela coligação PT/PSC/PRB/PMN/PHS/PTC visitou pela manhã a unidade do Pequeno Cotolengo do Paraná, no bairro Campo Comprido. A instituição atende pessoas com deficiência de ambos os sexos, na faixa etária de 0 a 65 anos, abandonadas ou em situação de risco, que estão internadas nos chamados “lares”.
Hoje, 230 portadores de deficiências moram na unidade do Pequeno Cotolengo do Paraná de zero a 65 anos. Cerca de 3% recebe visitas regulares de pais ou familiares. Somente a escola local atende a 183 alunos. O Pequeno Cotolengo ainda disponibiliza uma unidade de saúde especializada em odontologia para este público, sendo considerada uma referência na área.
“Temos o compromisso de fortalecer não só este trabalho, mas toda a rede de assistência social que presta serviço a pessoas com deficiência. Este fortalecimento acontecerá através de parcerias fortes e comprometidas”, comentou.
Gleisi visita APR
A curitibana, Gleisi Hoffmann, candidata a Prefeitura pela coligação PT/PSC/PRB/PMN/PHS/PTC visitou hoje pela manhã a sede da Associação Paranaense de Reabilitação – APR, acompanhada do candidato a vice-prefeito Antônio Borges dos Reis, que é 2º secretário da instituição Diariamente, o Hospital da APR, que começou a funcionar em março desde ano, atende 150 pessoas de Curitiba, Região Metropolitana e outras cidades. Deste total 100 pacientes recebem atendimento direto de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, serviço social incluindo psicologia. E outros 50 pacientes recebem atendimento para a avaliação para confecção de próteses.
Durante a visita Gleisi falou sobre o trabalho dos profissionais, que diariamente fazem a diferença na vida das pessoas com deficiência. “São pessoas abnegadas que contribuem para garantir a dignidade e melhores condições no cotidiano das crianças e adultos dos portadores de deficiência.”
Além da visita ao Hospital da APR a candidata também visitou a fábrica que confecciona próteses e órteses, que é referencia no Sul do País e a fábrica de Cadeira de Rodas. Todos os meses são produzidos mais de 1.000 produtos de qualidade garantida e atestada por pacientes que vêm até mesmo de outras cidades e estados para confeccionarem suas próteses e órteses com a marca APR.
Gleisi foi acompanhada pelo presidente da APR, Cadre Massuda; Algaci Túlio, diretor de publicidade da APR; Lauro Gouveia , procurador da APR e Luciana Stein chefe do Programa de Colocação Profissional da Pessoas com Deficiência.
Todos os técnicos da APR realizam curso intensivo de seis meses na cidade de São Paulo, na AACD ou na Otto Bock. Além de muito treinamento, todos os funcionários da Fábrica tratam os pacientes com muita dedicação e carinho e não medindo esforços para proporcionar simplesmente o máximo.
Na fábrica de cadeira de rodas da APR, que complementa o atendimento personalizado a equipe técnica, criou uma linha de produção e montagem, que está em constante evolução técnica e com design moderno, proporcionando conforto para o deslocamento dos pacientes. Além das cadeiras padrão, também são produzidas cadeiras personalizadas para adaptar-se ao paciente e não o contrário. Por mês são produzidas 800 peças, cerca de 70% são direcionadas a pacientes encaminhados pelo Sistema Único de Saúde – SUS e os outros 30% são peças direcionadas pacientes de convênios e particulares.
A fábrica hoje tem uma linha de produtos variados como:
– Bengalas, muletas, andadores e estelizados, adulto e infantil.
– Cadeira para banho fixa, dobrável e demontável
– Cadeira de rodas em X dobrável, fixa e adaptada.
– Sistema desmontagem rápida (Quick Realese), nos quatro eixos.
– Encosto reclinável, apoios para pés eleváveis e ajustável, tecido nylon estofos.
– Cadeira infantil com formato anatômica, e fechamento frontal.
– Cadeira hospitalar, cadeiras especiais para paciente obeso, triciclo.
– Linha hospitalar, cama fowler e, suporte de soro, maca, escada e outros.
A APR também mantém duas escolas, que juntas atendem 200 alunos com idade de zero a seis anos e acima de sete anos. A manutenção destas escolas é feita com os recursos da vendas dos aparelhos ortopédicos da APR. Quem quiser ajudar a APR pode entrar em contato com a instituição pelo site WWW.apr.org.br ou pelo telefone 3013-9300.
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