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Mais de mil moradores da Vila Formosa e Ferrovila participaram na noite de ontem (26) de dois mini-comícios com a candidata à Prefeitura de Curitiba Gleisi Hoffmann, da coligação Curitiba Para Todos (PT-PSC-PRB-PHS-PMN-PTC). Emocionada, Gleisi homenageou o fundador do Movimento de Luta pela Moradia Popular de Curitiba, Jairo Graminho. “Foi ao lado do Seu Jairo, na década de 70, que comecei minha militância política, aqui na Vila Formosa. Com ele, aprendi a arte de ouvir as pessoas. Mas, andando hoje pela Vila, ainda encontrei ruas sem antipó e sem asfalto. Mesmo com mais de R$ 20 milhões do Governo Lula para as obras do PAC da Habitação, a Prefeitura de Curitiba não fez as obras necessárias para melhorar a vida das pessoas daqui”, protestou Gleisi.

O deputado federal Ratinho Junior (PSC) também participou dos encontros e falou das dificuldades de quem usa o transporte coletivo. “As pessoas andam nos ônibus como sardinhas em lata. Há mais de 20 anos, o mesmo grupo político está à frente da Prefeitura e tiveram duas oportunidades de iniciar as obras do metrô, mas não fizeram. Porque para este governo as necessidades do povo não são prioridades”, afirmou.

Junto com Gleisi estava o deputado federal Ângelo Vanhoni (PT), que também militou pelo Movimento de Luta pela Moradia Popular. “É graças ao Governo Lula que esta comunidade está colhendo os frutos de uma luta que começou há 30 anos”, lembrou. A moradora Doraci Gonçalves de Oliveira, 56 anos, aposentada, mora na Vila Formosa há 32 anos e reconhece o compromisso do PT com a moradia popular. “Nós só estamos aqui graças aos políticos do PT. Foram eles que nos ajudaram, nos orientaram e lutaram junto com a gente. Quem nega isto, nega a nossa luta”, afirmou.

Para o deputado estadual Tadeu Veneri (PT), o apoio da população da Vila Formosa à Gleisi é uma mostra da força da mulher. “As mulheres que lutam todos os dias pelo trabalho, pelo alimento e pela criação dos filhos sabem do que eu estou falando. É esta energia que elas multiplicam nas ruas e transmitem à candidata. Esta é a força do PT, que nos move na luta pela concretização dos nossos ideais”, destacou.

Velhos problemas – Os moradores da Vila Formosa ainda enfrentam muitos problemas com a falta de infra-estrutura, como calçadas, áreas de lazer e pavimentação. “Pode parecer uma coisa pequena, mas sem calçada a gente não pode andar com segurança na rua. É muito perigoso!”, desabafa a auxiliar de enfermagem, Terezinha Gonçalves dos Santos, mãe de cinco filhos.

Terezinha reclama também da falta de segurança e de áreas de lazer. A região tem mais de cinco mil moradores das Vilas São José, Uberlândia, Leão, Canaã e Formosa e apenas uma praça para lazer. “É só uma e não podemos freqüentar por causa dos “malacos” que usam o local para consumir drogas e ameaçar a gente. E o pior: a praça fica do lado da Creche Pimpão; o risco das crianças é constante”, denuncia.

História – A região da Ferrovila é uma ocupação que reúne mais de cinco mil moradores. Há 30 anos, no começo da luta, eram pouco mais de 100 famílias. Jairo Graminho conta que a região era um grande banhado, que não tinha dono. Sem perspectiva de adquirir a casa própria, ele instalou-se no local. Logo, outras famílias uniram-se e, juntas, formavam um grupo de 117 famílias.

“Depois de um ano que estávamos aqui, apareceu um homem dizendo que era dono e ameaçando todo mundo. Ele mandou cercar a área com arame farpado e deu prazo pra gente sair. Nós começamos a conversar e ai surgiu o movimento de luta do povo pela moradia”, relembra Graminho.

Hoje, milhares de moradores da Vila Formosa são beneficiados com os recursos do PAC. “São mais ou menos duas mil famílias, 1,5 mil vão ficar e 500 vão ser realocadas. A Cohab já esteve aqui e disse que nós vamos ter que pagar. Tem gente que não entende muito, pois se o Lula mandou o dinheiro, porque a gente tem pagar? A gente vai conseguir a escritura, mas quanto a gente vai pagar e como a gente vai pagar ninguém sabe dizer! A Cohab não falou”, desabafou Graminho.

 

Assessoria de imprensa Gleisi Hoffmann

Foto:Elias Dias


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