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PMDB, PT, PCdoB e PV, motivados pela reportagem da Agência Folha – do grupo Folha de S. Paulo -, ofereceram nesta quarta-feira (17) denúncia ao Ministério Público Estadual contra o prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), pela contratação de funcionários fantasmas pela Assembléia Legislativa do Paraná durante seu mandato como deputado estadual (1995 a 2000). As denúncias, entre elas a de improbidade administrativa, foram apresentadas também à Assembléia Legislativa, para que a direção da Casa apure as responsabilidades. Nesta quinta-feira pela manhã, os partidos vão encaminhar a documentação ao Tribunal de Contas do Estado.

A reportagem da Folha revela que o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) investiga a nomeação de mais três funcionários fantasmas em cargos de confiança no gabinete do então deputado estadual Beto Richa (PSDB). O Cope ouviu o depoimento das pessoas citadas: o mestre de obras Ivo Ferreira de Oliveira, exonerado no dia 1º de fevereiro de 2001; a perfumista Maria Margarete Ribas Nalovaike; e a auxiliar de nutrição Divair Antônia de Almeida Cardoso.

Maria Margarete disse à Folha que “não tem idéia” de como seu nome foi parar na relação de funcionários do atual prefeito. Seu nome aparece em exonerações e renomeações entre 1997 e 1999 em edições do “Diário Oficial” da Assembléia. “Já Divair afirmou em depoimento ter trabalhado no gabinete do então deputado entre 1995 e 1996, mas de acordo com cópia do ato da comissão executiva número 140/97, publicado no diário da Assembléia Legislativa de 19 de maio de 1997, ela foi nomeada a partir de 1º de abril daquele ano e exonerada em fevereiro de 1999”, afirma a matéria.

Não é a primeira vez que Beto Richa está envolvido em contratações irregulares na Assembléia Legislativa. O então chefe de gabinete do prefeito, Ezequias Moreira, colocou a própria sogra como funcionária fantasma na Assembléia Legislativa.

Verônica Durau ocupava um cargo sem trabalhar desde 1996 até 2007. Ezequias usou a sogra como “laranja” para receber salário da Assembléia. A imprensa publicou cópias de contracheques de Verônica Durau, lotada no gabinete do deputado Beto Richa que há seis anos não é mais parlamentar. Ezequias montou um esquema para receber os salários na mesma conta onde recebia seu próprio salário, entre 2002 e parte de 2003. De acordo com a direção da Assembléia, Verônica foi nomeada em 1996 no gabinete de Richa.

Denunciado, Ezequias juntou rapidamente R$ 500 mil e devolveu os valores à Assembléia Legislativa. Afastado da prefeitura, o ex-chefe de gabinete do prefeito foi nomeado na Câmara de Vereadores de Curitiba pelo presidente da Casa, João Claudio Derosso (PSDB) – do mesmo partido do prefeito.

 


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