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A Prefeitura de Curitiba assinou nesta quinta-feira (1) com o Ministério da Saúde documentos que garantem recursos federais para melhorar o atendimento na rede municipal de saúde da capital. O pacote inclui um reforço de R$ 3,2 milhões por mês para o custeio de serviços de urgência e emergência e R$ 34,5 milhões para a construção de novas estruturas de atendimento. Desse total, R$ 30 milhões serão aplicados na construção do hospital da Zona Norte e R$ 4,5 milhões, na construção de três Centros de Atenção Psicossocial (Caps) 24 horas (dois no Boa Vista e um no Pinheirinho), cinco residências terapêuticas e duas casas de acolhimento.
Os convênios e portarias foram assinados nesta quinta-feira (1) pelo prefeito Gustavo Fruet, o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães, e o secretário municipal de Saúde, Adriano Massuda.
O repasse adicional de R$ 3,2 milhões mensais será direcionado ao custeio do Serviço de Atendimento de Urgência (SAMU), Central de Regulação do SAMU, para as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Central de Leitos. Isso foi possível a partir da qualificação dos serviços, incluindo capacitação de profissionais, o que os elevou a um novo status na classificação do ministério, permitindo o repasse de mais recursos. Foram qualificadas 12 ambulâncias utilizadas em casos de baixa complexidade, oito ambulâncias medicalizadas, as UPAs do Fazendinha e Campo Comprido e o transporte SAMU/ PRF aeromédico.
De acordo com o prefeito Gustavo Fruet, o município dobrou o número de vagas na emergência. “Saúde é sempre um desafio e estamos trabalhando para garantir a saúde pública de qualidade, por meio da capacitação dos profissionais, reformas das unidades de saúde e fortalecimento na atenção básica”, disse. O prefeito também destacou a importância das parcerias, não apenas com o governo federal, mas também com o estadual. “Diferenças políticas e partidárias não podem ser impedimento para a parceria. Cada um precisa fazer a sua parte”, disse.
“Curitiba está alinhada com as políticas nacionais de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do reforço e ampliação do programa Saúde na Família, das unidades de saúde com horário estendido até as 22 horas, equipe da Força Nacional. Tudo isso faz de Curitiba uma cidade modelo para o Ministério da Saúde”, ressaltou Helvécio Magalhães.
Hospital e Caps
Além dos investimentos no serviço de emergência, foram assinadas as portarias para o repasse de R$ 30 milhões para construção do hospital da Zona Norte e de R$ 4,5 milhões para a construção de três Centros de Atenção Psicossocial (Caps) 24 horas (dois no Boa Vista e um no Pinheirinho), cinco residências terapêuticas e duas casas de acolhimento.
Segundo o secretário Adriano Massuda, além da população da capital, a Secretaria de Saúde também presta atendimento a uma parcela significativa da Região Metropolitana. “Nosso número de consultas médicas nas unidades de pronto atendimento aumentou 37% em relação ao ano passado e o número de internamentos é cinco vezes maior. Não podemos negar o atendimento para a população de fora, mas é importante que os municípios da Região Metropolitano assumam a sua responsabilidade e melhorem o atendimento na saúde básica”, ressaltou.
O Ministério da Saúde também irá custear três unidades de saúde que irão funcionar 24 horas, inclusive nos finais de semana. Curitiba servirá de exemplo para outras cidades que quiserem aderir ao programa.
Parcerias
Na reunião com o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde também foi estabelecida a parceria com Curitiba na participação na Força Nacional do SUS, que capacita médicos e enfermeiros para atender grandes catástrofes ou acidentes tanto no território nacional como internacional. Curitiba é o primeiro município brasileiro a formar a sua Força Nacional.
Também foi assinado o termo de compromisso com o Programa Brasil Carinhoso, que tem como meta combater à extrema pobreza na primeira infância, através de iniciativas na saúde, educação e assistência social. Curitiba já faz grande parte do que preconiza o Ministério da Saúde com o programa, como ampliar o Programa Saúde na Escola para creches e pré-escolas, distribuir vitamina A e ferro para crianças até um ano e medicamentos gratuitos para a Asma.


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