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imagesMeninas com idade entre 9 e 11 anos já podem procurar as unidades de saúde de Curitiba para receberem a vacina contra o papilomavírus humano (HPV). As 109 unidades de saúde da capital estão aplicando a vacina, que é gratuita e ofertada durante o ano todo.

No ano passado, a vacina começou a ser aplicada para meninas de 11 a 13 anos e a partir desta segunda-feira (09), o Ministério da Saúde ampliou a faixa etária para 9 anos e também inseriu no grupo mulheres HIV positivo 26 anos incompletos.

As mulheres soropositivas foram incluídas na vacinação, pois a chance de desenvolverem o câncer é muito maior do que nas mulheres que não têm o vírus e a evolução da doença também é mais rápida.

A Secretaria Municipal da Saúde alerta para a importância da aplicação da vacina, que é feita em três doses. A segunda seis meses após a primeira dose e a terceira, cinco anos depois. É fundamental tomar todas as doses para que a vacina tenha efeito no combate ao vírus que é responsável por 70% dos casos de câncer de colo de útero no mundo e é a segunda principal causa de morte de mulheres, por câncer, no Brasil.

Proteção

A vacina contra o HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus. Hoje, é utilizada como estratégia de saúde pública em 51 países, por meio de programas nacionais de imunização. Mas é importante ressaltar que a vacina não substitui os outros meios de prevenção, como o uso da camisinha e exames ginecológicos.

“É importante que, ao iniciarem a vida sexual, as meninas tenham em mente que esta é apenas mais uma maneira de se prevenir, mas que as outras não podem ser jamais deixadas de lado” afirma o coordenador da Central de Vacinas, Renato da Cruz.

Em 2014, de acordo com calendário elaborado pelo Ministério da Saúde, foram vacinadas as adolescentes com idades entre 11 e 13 anos. Até o dia 5 de janeiro, de acordo com balanço da Secretaria Municipal de Saúde, a cobertura havia sido de 88,4% na primeira dose.  A aplicação da segunda dose teve uma cobertura de 50%.

Fonte: Portal PMC


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