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O crescimento da economia e do emprego com carteira assinada no país ampliou a sindicalização e reduziu o déficit da Previdência, beneficiando os trabalhadores. Mesmo com essa retomada, segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a rotatividade da mão-de-obra ainda preocupa.

Na década de 1990, a vitória de candidatos comprometidos com as elites fez a taxa de sindicalização desabar no Brasil. Além do modelo econômico neoliberal combater a união dos trabalhadores, ele trouxe um aumento brutal do desemprego e as empresas adotaram políticas anti-sindicais, afastando os companheiros dos sindicatos. O resultado disso foi que entre 1992 e 2002, o Brasil perdeu 17,8% de seus sindicalizados.

Segundo a CUT, a situação começou a mudar em 2002, com a vitória de Lula nas eleições para a Presidência da República e uma nova postura em relação aos movimentos dos trabalhadores. Assim, daquele ano para cá as taxas só subiram. Em 1998, apenas 15,9% das pessoas empregadas eram sindicalizadas; em 2002 esse número subiu para 16,8%; em 2003 passou para 17,7%; em 2004 atingiu 18%; em 2005 atinge 18,4% e continua a crescer.

De acordo com a Central, as taxas continuam crescendo e a meta é atingir os 28% de trabalhadores que marcaram o ponto mais alto da sindicalização no Brasil, em 1980.

O economista Márcio Pochmann, professor da Unicamp e presidente do IPEA, afirma que o crescimento do emprego foi o principal motivo do aumento da sindicalização. “Estamos em uma nova fase, com o trabalhador mais escolarizado e a mulher participando mais”, diz.

 

Previdência

O número maior de contratações com carteira assinada elevou a arrecadação da Previdência Social, a ponto do órgão apresentar em agosto, pela primeira vez desde os anos 1990, uma redução de 20% no déficite em suas contas. O rombo nas contas do INSS foi de R$ 3,2 bilhões em agosto de 2006 e R$ 2,5 bilhões em agosto de 2007.

O ministro da Previdência, Luiz Marinho, explica que isto aconteceu porque a arrecadação bateu um novo recorde ao atingir R$ 11,6 bilhões em agosto passado. Ele acrescenta que, se forem examinadas apenas as contas dos trabalhadores urbanos, a Previdência teve superávite de R$ 880 milhões.”Medidas administrativas adotadas recentemente estão ajudando a controlar as despesas e, dessa forma, influenciar na redução do déficite”, disse Marinho.
 

As informações são da página www.cut.org.br


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