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A convocação de Marcos Isfer, presidente da URBS, para comparecimento na Câmara Municipal de Curitiba foi aprovada por unanimidade pelos vereadores na semana passada. De iniciativa da bancada de oposição, a convocação se deu devido às denúncias divulgadas no Programa Fantástico, envolvendo a empresa de radares Consilux que presta serviço à Prefeitura de Curitiba. O Presidente compareceu à Câmara nesta segunda, 21, acompanhado de outros diretores da URBS.
Os vereadores da oposição reiteraram e pediram apoio para a aprovação da CPI. “Apesar da medida para cancelamento do contrato, o tema Consilux é uma herança do Governo Beto Richa. O problema não é novo e por este motivo é mais do que necessária e urgente a instalação de uma CPI para clarear questões ainda não respondidas”, defendeu o vereador Pedro Paulo ao presidente da URBS. O líder da oposição, Vereador Algaci Túlio (PMDB) também reafirmou a necessidade da CPI, lamentando o fato da Câmara não ter se antecipado neste problema. “Temos um histórico de problemas envolvendo Consilux x URBS e teve que o Fantástico denunciar para que tanto o poder legislativo como o executivo se mexessem para investigar.”
Entre uma série de questionamentos feitos pelos outros membros da Casa, o vereador Jonny Stica, líder da bancada do PT, cobrou informações em relação ao custo da rescisão do último contrato com a Consilux. Calcula-se que cerca de $17 milhões serão gastos para a multa rescisória. Isfer respondeu que “nada será feito em prejuízo ao erário público”. Jonny também questionou se funcionários da Urbs têm privilégios para acessar o sistema e apagar multas, o que foi negado pelo presidente da autarquia. Segundo ele, os registros são gerados com números sequenciais e os dados são criptografados.
Caso Carli Filho
Entre as respostas dadas por Isfer, uma chamou atenção. Ao ser questionado sobre a suspeição do funcionamento do radar no acidente que envolveu o ex deputado Ribas Carli Filho, Isfer disse que na época do acidente era a empresa Consilux que digitalizava as multas de trânsito de Curitiba. O município só teria assumido controle total sobre a geração de infrações a partir de abril de 2010. Apesar de o presidente da URBS afirmar que o caso já se tornou uma espécie “lenda urbana”, as afirmações reforçam a versão de que haveria um terceiro veículo no acidente, que estaria fazendo um “racha” com o ex-deputado. Dias após o acidente, essa foi a primeira hipótese ventilada por supostas testemunhas e publicada em veículos de comunicação da capital. Inexplicavelmente, segundo a URBS, nenhum dos dois carros teria sido flagrado no momento da tragédia, que resultou na morte de dois jovens – mesmo nos casos em que não há excesso de velocidade, todos os carros que são gravados pelos radares.
Porque a Consilux?
Outro questionamento, este feito pela Vereadora Professora Josete, foi com relação à licitação do serviço. A Consilux foi considerada a única empresa que atendia às exigências técnicas do edital. A diretora de trânsito de Curitiba, Rosângela Batistela, disse que um dos tópicos que diferenciou a Consilux das outras concorrentes foi um recurso tecnológico que permitia a identificação automática de placas de veículos pré-cadastrados (como os com aviso de roubo), seguido de envio de uma mensagem eletrônica para endereços pré-definidos. O serviço, segundo a URBS, seria importante para ajudar a Polícia a solucionar casos de furto e roubo de veículos.

Josete aproveitou também para levantar informações da diretoria da URBS sobre côo se dará o processo de estatização dos radares. A resposta foi a de que a URBS ainda estuda a proposta. “Basicamente, o presidente da Urbs diz que o serviço será estatizado, ele só não soube explicar como”, ironizou a parlamentar.
Assessoria de imprensa PT Curitba com informações das assessorias dos vereadores


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