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Aos poucos, as consequências da decisão unilateral de rompimento dos contratos de Curitiba com a a Consilux começam a aparecer. A imprensa publicou nesta quarta-feira (30) a informação de que a Prefeitura estaria disposta a pagar R$ 11,4 milhões à empresa que gerenciava os radares na cidade. Um absurdo, na opinião da vereadora Professora Josete (PT): “O debate precisa ser conduzido para o rumo inverso, pois quem tem de indenizar o município é a Consilux!”.

O contrato foi rompido após reportagem divulgada em rede nacional, na qual um diretor da Consilux admitiu que a Consilux poderia apagar multas do sistema e que isso já havia sido feito em Curitiba – outras suspeitas, como o pagamento de propina e fraudes em licitações também pesam contra a empresa.

A Bancada de Oposição na Câmara Municipal de Curitiba defende a tese de que se o contrato foi rompido, é porque existem sérios indícios de mais irregularidades. E se o contrato não for cumprido na íntegra, não há razões para indenizar a empresa, antes da realização de uma ampla e profunda investigação.

CPI na CMC
A Câmara Municipal de Curitiba tem o dever constitucional de investigar casos como este. No entanto, os vereadores que integram a Base do Prefeito têm se negado a assinar o pedido de instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. Professora Josete e os demais parlamentares da oposição continuam defendendo a instauração da CPI dos radares. Para isso, ainda falta a adesão de, pelo menos, mais sete vereadores (seis já assinaram).

Assembléia Legislativa
Enquanto a Câmara Municipal se omite desse debate, a Assembléia Legislativa do Paraná, por meio da Comissão de Obras Públicas, Transporte e Comunicação, convocou o presidente da Consilux para prestar esclarecimentos sobre as denúncias. A reunião ocorre nesta quarta-feira, após a sessão plenária. O mandato acompanhará a discussão.


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