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“Conversando com ciclistas, vimos que essa era uma das maiores necessidades de quem utiliza a bicicleta como meio de transporte diário em Curitiba”,
afirmou Jonny Stica. A emenda foi feita no ano passado e valia para o orçamento de 2011.

Depois de editada, a emenda teve que passar por várias etapas até ficar próxima de se tornar realidade. O principal obstáculo foi o fato de Curitiba não ter um modelo padrão de paraciclo. “Fizemos várias
reuniões com o Ippuc e apresentamos várias sugestões a eles, até que decidiram desenhar um modelo próprio, apresentado na última semana”,explicou o vereador.

A preocupação com o modelo do paraciclo tinha motivo. Isso porque a Prefeitura já tinha implantado, no passado, equipamentos com desenhos diferentes, mas que não atendiam às necessidades dos ciclistas. Isso porque não prendiam o quadro da bicicleta, mas apenas a roda, o que não garantia segurança suficiente às magrelas.

Porém, depois de várias conversas entre o vereador, o Ippuc e ciclistas, representados por estudiosos do assunto e membros da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu, finalmente chegou-se a um consenso em torno do
modelo. “Ficou muito bom e bonito. É um modelo que atende bem as necessidades dos ciclistas. Serei mensageiro dessa boa nova”, disse Jorge ‘Goura’ Brand, da Associação.

Arcos

Desenhados pelo setor de Mobiliário Urbano do Ippuc, os paraciclos em ferro galvanizado terão forma de arco, e receberão pintura eletrostática para evitar ferrugem. A cor escolhida para o mobiliário será a vermelha
como forma de identificação do equipamento.
Pelo novo modelo, podem ser estacionadas duas bicicletas de cada lado. O único detalhe ainda em estudo é a forma de fixação dos equipamentos. O Ippuc desenvolveu ainda um projeto de paraciclos móveis, que podem ser instalados em eventos específicos e depois removidos.

(com Agência de Notícias da Prefeitura de Curitiba)