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Os números divulgados pela Prefeitura de Curitiba sobre a educação na cidade escondem uma estatística cruel. São

480 educadores de creches e órgãos assistenciais e mais de 600 professores da rede pública municipal afastados do trabalho por problemas de saúde, a maioria por stress. A candidata à prefeitura de Curitiba Gleisi Hoffmann, da Coligação Curitiba Para Todos (PT-PSC-PRB-PHS-PMN-PTC) tem ouvido as queixas dos profissionais da educação da sobrecarga de trabalho que eles vêm sofrendo pela falta de professores e educadores em determinadas unidades e ainda o assédio moral, por parte da administração municipal. Nesta sexta-feira, Gleisi participou do protesto dos professores, que relembraram os 20 anos o confronto com a Polícia Militar.

“É inadmissível, desrespeitoso e desumano o cerceamento e a pressão exercidos sobre esses trabalhadores. Nós vamos criar uma política de valorização, que passa pela negociação salarial e também por condições dignas de trabalho. Temos de acabar com o assédio moral e dar estrutura para que os servidores possam desenvolver suas potencialidades através da capacitação e do apoio psicológico. Tratamento de saúde e investimento na prevenção são fundamentais para a categoria. Especialmente para os servidores que trabalham na ponta, nas unidades de saúde e nas escolas”, disse Gleisi.

Um estudo recente realizado pela pesquisadora da Universidade Federal do Paraná, professora Andréa Caldas, traça um diagnóstico sobre os problemas vividos pela categoria em Curitiba. “Se há hoje, quase um consenso que as mudanças na educação passam fundamentalmente pelas mãos dos profissionais da educação, tal discurso muitas vezes esconde um perverso jogo de culpabilização destes mesmos profissionais pelos resultados educacionais, sem a contrapartida de condições materiais”, afirma a pesquisadora.

Andréa Caldas aponta como “culpabilização”, a prática da administração municipal de atribuir aos próprios educadores a responsabilidade por eles terem ficado doentes em função de problemas pessoais.

No plano de governo de Gleisi consta uma série de ações para melhorar as condições de trabalhos dos educadores de Curitiba:

– Estabelecer melhorias no plano de carreira, para ampliação de direitos e de condições da qualidade de ensino, com política de valorização, de envolvimento com o projeto pedagógico da escola pública, o tempo de serviço e o pagamento pela maior habilitação. – Ampliação da jornada de hora-permanência e a criação de mecanismos que favoreçam a dedicação exclusiva dos profissionais a nossa rede de ensino.

– Contratar assistentes sociais para atuar em todas as escolas CMEI´s.

– Garantir a formação adequada a todos os educadores de CMEI, e reduzir a jornada de trabalho para 30 horas, ou seja, de 8 horas para 6 horas diárias, sem prejuízo aos salários.

Assessoria de imprensa Gleisi Hoffmann
Foto: Carlos Ruggi

 

 


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