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Confira o que saiu na imprensa sobre a Audiência contra a Pedofilia, realizada por iniciativa da Comissão de Segurança da Câmara Municipal de Curitiba.
Site CMC – Câmara Municipal de Curitba

Lançada ONG contra a pedofilia em audiência

Foi lançada na tarde desta sexta-feira (5), na Câmara de Curitiba, a ONG Basta de Pedofilia, fundada por Michael Genofre, pai da menina Rachel Genofre, encontrada morta no início de novembro, dentro de uma mala deixada na Rodoferroviária da capital. O lançamento aconteceu durante audiência pública realizada no auditório do Anexo II da Casa, sobre a violência contra a criança e o adolescente. O evento foi uma iniciativa da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania, presidida pelo vereador Pedro Paulo (PT). “O objetivo é demonstrar publicamente nosso grito de indignação a toda forma de violência cometida contra nossas crianças e adolescentes”, disse o parlamentar, na abertura do evento.

Segundo dados apresentados por Anderson da Costa Oliveira, do Conselho Tutelar de Curitiba, entre janeiro de 2007 e junho deste ano, foram registradas 17.709 violações de direitos fundamentais da criança e do adolescente. Do total, 8.729 são direitos à educação, cultura, esporte e lazer; 4.331, de convivência familiar e comunitária; 3.206, de liberdade, respeito e dignidade; 1.076, de vida e saúde, e 367, de profissionalização e proteção no trabalho. Entre os agentes violadores, Oliveira apontou o Estado com a maior porcentagem (55,18%), seguido da família (33,63%), própria criança ou adolescente (7,22), não identificado (2,53%) e sociedade (1,44%).

O promotor Murilo Digiácomo falou sobre o que o Ministério Público do Paraná tem feito para combater a violência contra a criança e o adolescente. Detalhou ações executadas pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias (Caop) da Criança e do Adolescente, criado em 2006. “O objetivo é cumprir papel permanente de auxílio e estímulo às melhores iniciativas no sentido da efetivação dos direitos para as nossas crianças e adolescentes”, explicou. Digiácomo informou, ainda, que de 1º de janeiro deste ano até hoje, o centro de apoio recebeu 1.838 denúncias, através do telefone 100 (Disque Denúncia Nacional), de casos de violência contra a criança e o adolescente no Paraná, sendo 267 em Curitiba. “Para diminuir estes números, precisamos de uma política pública municipal que tenha ações concretas, respaldadas no orçamento público”, concluiu.

Também falaram durante o evento Adriano Guzzoni, da Fundação de Ação Social (FAS); Ticiane Begnini, da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude; Eunice Vieira Bonome, do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), e Michael Genofre.

Presenças

Participaram da audiência os vereadores André Passos (PT), Adenival Gomes (PT), Roseli Isidoro (PT), Paulo Salamuni (PV), Élcio Pereira (PPS) e Angelo Batista (PP), o deputado estadual Tadeu Veneri (PT); Gleisi Hofmann, presidente estadual do PT; Beijamim Zanlourenci Júnior, coordenador estadual do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci); Omar Akel, administrador da Regional Matriz; Camila de Almeida, presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Curitiba; Maria de Lourdes do Prado, da Rede de Proteção do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação; Fabiana Zelinski, presidente da União Paranaense de Estudantes; Maria Carolina de Oliveira, diretora da União Brasileira de Mulheres; Regina Bagatin, assessora da Secretaria Municipal de Saúde; Solange Aparecida Toledo, presidente do Conselho de Segurança da Caximba, conselheiros tutelares e representantes de ONGs.

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SITE JORNALE
Nova ONG vai combater pedofilia em Curitiba

Pai de Rachel lança entidade durante audiência na Câmara

Foi lançada na tarde desta sexta-feira (5), na Câmara de Curitiba, a ONG Basta de Pedofilia, fundada por Michael Genofre, pai da menina Rachel Genofre, encontrada morta no início de novembro, dentro de uma mala deixada na Rodoferroviária da capital. O lançamento aconteceu durante audiência pública realizada no auditório do Anexo II da Casa, sobre a violência contra a criança e o adolescente.

O evento foi uma iniciativa da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania, presidida pelo vereador Pedro Paulo (PT). “O objetivo é demonstrar publicamente nosso grito de indignação a toda forma de violência cometida contra nossas crianças e adolescentes”, disse o parlamentar, na abertura do evento.

Segundo dados apresentados por Anderson da Costa Oliveira, do Conselho Tutelar de Curitiba, entre janeiro de 2007 e junho deste ano, foram registradas 17.709 violações de direitos fundamentais da criança e do adolescente. Do total, 8.729 são direitos à educação, cultura, esporte e lazer; 4.331, de convivência familiar e comunitária; 3.206, de liberdade, respeito e dignidade; 1.076, de vida e saúde, e 367, de profissionalização e proteção no trabalho. Entre os agentes violadores, Oliveira apontou o Estado com a maior porcentagem (55,18%), seguido da família (33,63%), própria criança ou adolescente (7,22), não identificado (2,53%) e sociedade (1,44%).

O promotor Murilo Digiácomo falou sobre o que o Ministério Público do Paraná tem feito para combater a violência contra a criança e o adolescente. Detalhou ações executadas pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias (Caop) da Criança e do Adolescente, criado em 2006. “O objetivo é cumprir papel permanente de auxílio e estímulo às melhores iniciativas no sentido da efetivação dos direitos para as nossas crianças e adolescentes”, explicou.

Digiácomo informou, ainda, que de 1º de janeiro deste ano até hoje, o centro de apoio recebeu 1.838 denúncias, através do telefone 100 (Disque Denúncia Nacional), de casos de violência contra a criança e o adolescente no Paraná, sendo 267 em Curitiba. “Para diminuir estes números, precisamos de uma política pública municipal que tenha ações concretas, respaldadas no orçamento público”, concluiu.

Também falaram durante o evento Adriano Guzzoni, da Fundação de Ação Social (FAS); Ticiane Begnini, da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude; Eunice Vieira Bonome, do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), e Michael Genofre.

Participaram da audiência os vereadores André Passos (PT), Adenival Gomes (PT), Roseli Isidoro (PT), Paulo Salamuni (PV), Élcio Pereira (PPS) e Angelo Batista (PP), o deputado estadual Tadeu Veneri (PT); Gleisi Hofmann, presidente estadual do PT; Beijamim Zanlourenci Júnior, coordenador estadual do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci); Omar Akel, administrador da Regional Matriz; Camila de Almeida, presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Curitiba; Maria de Lourdes do Prado, da Rede de Proteção do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação; Fabiana Zelinski, presidente da União Paranaense de Estudantes; Maria Carolina de Oliveira, diretora da União Brasileira de Mulheres; Regina Bagatin, assessora da Secretaria Municipal de Saúde; Solange Aparecida Toledo, presidente do Conselho de Segurança da Caximba, conselheiros tutelares e representantes de ONGs.

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Gazeta do Povo
Pai de Rachel lança ONG contra pedofilia

Pai de Rachel Genofre, a menina de 9 anos encontrada morta e com sinais de violência sexual dentro de uma mala há um mês na rodoferroviária de Curitiba, Michael Genofre oficializou ontem a organização não-governamental Infância Livre – Basta de Pedofilia. O lançamento aconteceu durante audiência pública realizada na Câmara Municipal pelo vereador Pedro Paulo (PT) para deflagar a campanha “Denuncie toda forma de violência contra a criança e o adolescente”. De acordo com Michael, a ONG é um instrumento para falar de forma institucional e também fortalecer a rede de proteção da infância e da adolescência.
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Site CBN Curitiba

Audiência Pública discute a pedofilia na Câmara Municipal

Rafael Porto – 05/12/2008

A audiência aconteceu na Câmara Municipal de Curitiba. Estiveram presentes na reunião integrantes da Secretaria de Estado da Segurança Pública, da Secretaria Estadual da Criança e do Adolescente, da Fundação de Ação Social, do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas, de Conselhos Tutelares, do Ministério Público, e da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Câmara Federal.

O presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal, o vereador Pedro Paulo, do PT, falou sobre a importância do encontro.

O evento também serviu como lançamento da ONG “Basta de Pedofilia”, formada por amigos e parentes da menina Rachel Genofre, encontrada morta dentro de uma mala na rodoferroviária de Curitiba. O pai de Rachel, Michael Genofre, disse que acredita que a ONG vai ajudar a evitar futuros casos de pedofilia.

Um vídeo de conscientização contra a pedofilia, que vai ser exibido na TV, foi assistido pelas pessoas que estavam na reunião.

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Site Estado do Parana

Aumentam denúncias de violência contra crianças

Leonardo Coleto

De janeiro deste ano até ontem, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) registrou 1.838 casos de violência e abuso sexual contra crianças e adolescentes no Estado. Em Curitiba, esse número chega a 267 ocorrências.
Os dados têm como base as denúncias feitas pela população por meio do disque 100, um telefone de denúncia nacional que recebe informações sobre qualquer forma de violência praticada contra crianças e adolescentes. O assunto foi discutido ontem em audiência pública promovida pela Comissão de Segurança da Câmara Municipal da capital.

O caso de Rachel Genofre, de nove anos, encontrada morta dentro de uma mala na rodoferroviária de Curitiba no início do mês passado, foi um dos que contribuíram para que as denúncias aumentassem em Curitiba.
“A vinculação de todos os casos de violência extrema gerou um aumento significativo nas denúncias contra a violência infantil em Curitiba. Os conselhos tutelares da cidade estão recebendo, em média, 30 denúncias por semana”, revela o representante dos conselhos tutelares de Curitiba na audiência, Anderson da Costa Oliveira.

As discussões em torno do assunto pretendem contribuir para reduzir os casos envolvendo esse tipo de violência. De acordo com o promotor de justiça da Infância e da Juventude no Paraná, Murillo Digiácomo, o MP está preocupado com a quantidade de ocorrências referentes a crimes contra a infância. “Devemos cobrar das autoridades ações e políticas públicas que contribuam para a erradicação da violência contra esses jovens”, diz.

O promotor aponta ainda a necessidade de participação da sociedade nas ações atuais. “Para que esses trabalhos nos tragam resultados, é necessário o apoio de toda a comunidade nas denúncias e, também, nas cobranças para que as novas políticas sejam eficazes aos fins para os quais são propostas”, continua.

Infância Livre

Motivado pela morte de Rachel Genofre, o pai da vítima, Michael Genofre, aproveitou a audiência pública de ontem para lançar sua organização não-governamental (ONG), denominada Infância Livre.

“Pretendemos iniciar nossas atividades em janeiro do próximo ano. Com a ONG, formaremos redes de enfrentamento a todos os atos que se caracterizam como violência contra crianças e adolescentes. Pretendemos também realizar um trabalho efetivo de apoio às vitimas e prestação de serviços para aqueles que aguardam as investigações e intervenções públicas em suas denúncias”, explica Genofre.

Além do disque 100, os telefones 181 e 156 também recebem denúncias de violência contra crianças e adolescentes no Paraná e em Curitiba, respectivamente.

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Folha de Londrina

Câmara lança campanha contra pedofilia

Autoridades debateram ontem, em Curitiba, estratégias de combate ao crime; pai de vítima lançou ONG

Curitiba – A Comissão de Segurança na Câmara Municipal de Curitiba lançou, ontem a campanha ”Denuncie toda forma de violência contra a criança e o adolescente”. De acordo com o vereador Pedro Paulo, autor da iniciativa, a campanha pretende formar uma grande frente contra a pedofilia.

Na audiência de lançamento, um debate entre autoridades levantou estratégias a serem colocadas em prática. Na opinião de Eunice Vieira Bonome, delegada no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria), uma campanha colabora para a conscientização das pessoas ao redor de uma situação de violência. ”Todos temos que denunciar, não só quem tem a vítima em casa. Quando houver qualquer suspeita, o melhor é procurar o Conselho Tutelar do bairro, a delegacia ou um dos números de disque denúncias”, explica.

Michael Genofre, pai da menina Rachel Genofre, aproveitou a ocasião para fazer a fundação da ONG ”Basta de Pedofilia”. Ele diz que a idéia é, além de pressionar o poder público a tomar uma posição mais efetiva no combate à violência contra crianças, criar, em um segundo momento, uma estrutura de amparo às vítimas de pedofilia com psicólogos e advogados.

Para o promotor do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente do Ministério Público (MP) estadual, Murilo Digiácomo, faltam preparo e aparelhamento do Estado para enfrentar a questão. ”Apenas Curitiba e Foz do Iguaçu têm delegacias especializadas, o interior é carente. É preciso estrutura para apurar a denúncia, responsabilizar os culpados e proteger a vítima”, aponta.

Digiácomo estava munido de dados que obteve no Disque 100, o número de telefone nacional para denúncias desse tipo de crime. De 1º de janeiro até ontem, 1.838 relatos de violências contra crianças foram registradas pelo Disque 100. Apenas 267 na capital. Eunice conta que, para o próximo ano, existe um projeto de cinco novos Nucria em cidades-pólos paranaenses.

Na mesa de debates, além do MP, do Nucria e de Michael Genofre, participaram representantes do Conselho Tutelar, da Fundação de Ação Social e da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude.

Marcela Rocha Mendes/ FL


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