O que as pesquisas mostram não é o mesmo o que nas ruas a militância petista vem sentindo. No diálogo com a população e nas caminhadas pelos bairros com a candidata à Prefeitura Gleisi Hoffmann, o que se vê é a receptividade e principalmente o que se escuta são relatos de problemas na cidade e a necessidade de mudança.
O professor de geografia, Gerson Cruz que é militante do PT no Bairro Novo diz ter certeza que as pesquisas ainda não conseguiram demonstrar a receptividade do curitibano ao nome de Gleisi. ” Onde a Gleisi anda as pessoas querem falar com ela e fazer suas reivindicações” afirma. Para ele, “a receptividade se dá principalmente por ela ser mulher e demonstrar sensibilidade com os problemas que afetam a vida das pessoas.”
Seu Esni, que faz parte do Comitê da Regional Matriz, e trabalha na campanha entregando panfletos e adesivos, conta que ” as pessoas não rejeitam os materiais, perguntam mais sobre ela e principalmente tem muito respeito.” Das 08 da manhã até as 17 horas, Seu Esni disse conseguir conversar com cerca de 100 pessoas ao dia. “Na minha pesquisa já tem 50% de aprovação! ” disse.
Como voluntária, nos intervalos do trabalho Maria Aparecida entrega panfletos e confirma a certeza do 2º turno. “Eu estou nas ruas conversando com as pessoas e sei que o povo quer mudar, eles querem a Gleisi. Eu acredito que vamos para o 2º turno.”
“Onde Gleisi anda as pessoas querem falar com ela e fazer suas reivindicações.” – Professor Gerson Cruz
“Eu tô na rua conversando com as pessoas e sei que o povo quer mudar, eles querem a Gleisi. Eu acredito que vamos para o 2º turno.” Maria Aparecida Lopes
Assessoria de imprensa PT Curitiba – Ana Carolina Caldas