Petistas que tem história dão exemplo e vão à luta pelo 2º turno

Em cada caminhada, agenda ou reunião, entre os vários militantes que estão na campanha, também estão o que há muito tempo já ensinam os caminhos da luta e militância por uma sociedade mais justa e igualitária. Um dos fundadores do PT, Seu Jairo Graminho, está à frente das atividades da regional Portão e com a sua experiência, diz ter a certeza que “o petista tem garra e não pode nunca esquecer disso. Por isso, vamos aumentar nossa dedicação nestes últimos dias. Quando vamos para a rua e nas casas conversar com as pessoas é que fazemos a diferença. Não somos comprados, somos militantes e sabemos o que estamos falando.” Seu Jairo desde a década de 1980 luta por melhores condições de vida para muitas famílias em Curitiba.

Na caminhada com Gleisi Hoffmann pelo Boqueirão, lá estava o João Antonello, que não é filiado ao PT e disse que “nunca precisou se filiar porque já é petista de coração e na prática.”. No início do PT, ele organizava reuniões nas casas das famílias no Boqueirão para falar com o Lula, que vinha visitar Curitiba para ajudar na construção do PT. Ele diz que sempre faz questão de falar que “o PT nunca pára sua luta. Uma eleição é sempre mais um degrau.” E deixa um recado: “Vamos esquecer pesquisa e com o coração sair para conversar com as pessoas, como faço todos os dias.”

 

 

 

 

 Assim também pensa, lá no Tatuquara, o Pedro Inácio que é filiado desde 1982 ao PT. “A campanha é a continuidade da nossa caminhada. Levamos o Lula à Presidência do Brasil porque nunca desistimos, sempre tivemos esperança e nunca nos cansamos da luta.” Lembra que na região onde mora, o PT sempre teve altíssima aprovação e grande número de votos. “A Gleisi no Senado teve 80% de votos no Tatuquara. Agora vai ser assim também, porque aqui moram os que mais precisam de Gleisi na Prefeitura.” afirma Pedro.

Diálogo é a nossa grande força

Animada e fazendo panfletagens diárias, a Dona Ione disse que “vamos no dia 05 “arrepiar” o 2º turno, porque nosso partido tem um monte de formiguinha que todos os dias saem para a luta.”  Dona Ione diz que o PT em 80 acontecia na cozinha da sua casa, de tanta reunião que sua família realizou na época. “O diálogo é a nossa grande força. Aonde vou entrego um panfleto e converso sobre as propostas.”

 

 

 

 

 

 

 

Assessoria de imprensa PT Curitiba – Ana Carolina Caldas