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Publicado em 08/12/2009 | Caroline Olinda
O bloco de apoio ao prefeito na Câmara de Curitiba derrubou ontem as sete emendas apresentadas pela oposição ao Plano Plu­­rianual (PPA) – o planejamento estratégico das obras que devem ser tocadas na cidade nos próximos quatro anos. Entre as emendas rejeitadas, estavam propostas de construção de dois Clubes da Gente em 2011 (com piscinas abertas à população, no valor de R$ 8 milhões), de duas creches e de um centro de tratamento de mulheres vítimas de violência. O bloco governista ainda barrou a destinação de R$ 3 milhões para a construção de mais ciclovias entre 2011 e 2013.

“Essa é mais uma situação que demonstra a falta de autonomia da Câmara de Curitiba frente ao Executivo. É lamentável porque o papel do vereador é estabelecer políticas públicas”, afirmou a vereadora Professora Josete (PT), que defendeu a maioria das emendas apresentadas.

A crítica de Josete foi rebatida pelo vereador Mário Celso Cu­­nha (PSB), líder do prefeito na Câmara e responsável por defender a derrubada das emendas. “Todo o plano é uma contribuição dos vereadores. Se assim não fosse, não estaríamos aprovando o projeto. Nossa colaboração é total e nós não somos submissos, temos total independência”, disse. Segundo ele, as propostas dos vereadores foram apresentadas à prefeitura, que as incluiu no PPA diretamente.

Sem convite

O vereador Jonny Stica (PT) rebateu e disse que o bloco de oposição nunca foi convidado a se reunir com a prefeitura para apresentar suas ideias. “A oposição nunca foi convidada para essas reuniões (de elaboração do PPA)”, afirmou ele. Para o vereador, esses encontros também não deveriam impedir a Câmara de alterar o planejamento estratégico para a cidade.

Para a realização das obras, as emendas previam a realocação das verbas destinadas à publicidade e ao Instituto Curitiba de In­­­formática (ICI) para os novos empreendimentos. “Existem campanhas que são importantes para informar à população. Mas, na maioria das vezes, é uma propaganda que não envolve informação à população”, afirmou Professora Josete, que ainda criticou o ICI. “A gente questiona o gasto com o ICI porque os serviços do instituto poderiam ser mais baratos se fossem prestados pela iniciativa privada.” O ICI é contratado para desenvolver projetos de informática da prefeitura.

Mário Celso rebateu a vereadora e classificou como “absurda” a possibilidade de redução de verbas destinadas ao ICI. “Acho um absurdo porque o ICI hoje sustenta o planejamento da administração municipal. Além disso, é o ICI o responsável pelo controle das câmaras (de vigilância) no centro da cidade e pelo serviço 156. É o oxigênio da prefeitura.” Apesar da polêmica, o PPA foi aprovado e vale até 2013.
Prefeitura bloqueia mudanças no plano estratégico da cidade

Publicado em 08/12/2009 | Caroline Olinda

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O bloco de apoio ao prefeito na Câmara de Curitiba derrubou ontem as sete emendas apresentadas pela oposição ao Plano Plu­­rianual (PPA) – o planejamento estratégico das obras que devem ser tocadas na cidade nos próximos quatro anos. Entre as emendas rejeitadas, estavam propostas de construção de dois Clubes da Gente em 2011 (com piscinas abertas à população, no valor de R$ 8 milhões), de duas creches e de um centro de tratamento de mulheres vítimas de violência. O bloco governista ainda barrou a destinação de R$ 3 milhões para a construção de mais ciclovias entre 2011 e 2013.

“Essa é mais uma situação que demonstra a falta de autonomia da Câmara de Curitiba frente ao Executivo. É lamentável porque o papel do vereador é estabelecer políticas públicas”, afirmou a vereadora Professora Josete (PT), que defendeu a maioria das emendas apresentadas.

A crítica de Josete foi rebatida pelo vereador Mário Celso Cu­­nha (PSB), líder do prefeito na Câmara e responsável por defender a derrubada das emendas. “Todo o plano é uma contribuição dos vereadores. Se assim não fosse, não estaríamos aprovando o projeto. Nossa colaboração é total e nós não somos submissos, temos total independência”, disse. Segundo ele, as propostas dos vereadores foram apresentadas à prefeitura, que as incluiu no PPA diretamente.

Sem convite

O vereador Jonny Stica (PT) rebateu e disse que o bloco de oposição nunca foi convidado a se reunir com a prefeitura para apresentar suas ideias. “A oposição nunca foi convidada para essas reuniões (de elaboração do PPA)”, afirmou ele. Para o vereador, esses encontros também não deveriam impedir a Câmara de alterar o planejamento estratégico para a cidade.

Para a realização das obras, as emendas previam a realocação das verbas destinadas à publicidade e ao Instituto Curitiba de In­­­formática (ICI) para os novos empreendimentos. “Existem campanhas que são importantes para informar à população. Mas, na maioria das vezes, é uma propaganda que não envolve informação à população”, afirmou Professora Josete, que ainda criticou o ICI. “A gente questiona o gasto com o ICI porque os serviços do instituto poderiam ser mais baratos se fossem prestados pela iniciativa privada.” O ICI é contratado para desenvolver projetos de informática da prefeitura.

Mário Celso rebateu a vereadora e classificou como “absurda” a possibilidade de redução de verbas destinadas ao ICI. “Acho um absurdo porque o ICI hoje sustenta o planejamento da administração municipal. Além disso, é o ICI o responsável pelo controle das câmaras (de vigilância) no centro da cidade e pelo serviço 156. É o oxigênio da prefeitura.” Apesar da polêmica, o PPA foi aprovado e vale até 2013.
Prefeitura bloqueia mudanças no plano estratégico da cidade

Publicado em 08/12/2009 | Caroline Olinda

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O bloco de apoio ao prefeito na Câmara de Curitiba derrubou ontem as sete emendas apresentadas pela oposição ao Plano Plu­­rianual (PPA) – o planejamento estratégico das obras que devem ser tocadas na cidade nos próximos quatro anos. Entre as emendas rejeitadas, estavam propostas de construção de dois Clubes da Gente em 2011 (com piscinas abertas à população, no valor de R$ 8 milhões), de duas creches e de um centro de tratamento de mulheres vítimas de violência. O bloco governista ainda barrou a destinação de R$ 3 milhões para a construção de mais ciclovias entre 2011 e 2013.

“Essa é mais uma situação que demonstra a falta de autonomia da Câmara de Curitiba frente ao Executivo. É lamentável porque o papel do vereador é estabelecer políticas públicas”, afirmou a vereadora Professora Josete (PT), que defendeu a maioria das emendas apresentadas.

A crítica de Josete foi rebatida pelo vereador Mário Celso Cu­­nha (PSB), líder do prefeito na Câmara e responsável por defender a derrubada das emendas. “Todo o plano é uma contribuição dos vereadores. Se assim não fosse, não estaríamos aprovando o projeto. Nossa colaboração é total e nós não somos submissos, temos total independência”, disse. Segundo ele, as propostas dos vereadores foram apresentadas à prefeitura, que as incluiu no PPA diretamente.

Sem convite

O vereador Jonny Stica (PT) rebateu e disse que o bloco de oposição nunca foi convidado a se reunir com a prefeitura para apresentar suas ideias. “A oposição nunca foi convidada para essas reuniões (de elaboração do PPA)”, afirmou ele. Para o vereador, esses encontros também não deveriam impedir a Câmara de alterar o planejamento estratégico para a cidade.

Para a realização das obras, as emendas previam a realocação das verbas destinadas à publicidade e ao Instituto Curitiba de In­­­formática (ICI) para os novos empreendimentos. “Existem campanhas que são importantes para informar à população. Mas, na maioria das vezes, é uma propaganda que não envolve informação à população”, afirmou Professora Josete, que ainda criticou o ICI. “A gente questiona o gasto com o ICI porque os serviços do instituto poderiam ser mais baratos se fossem prestados pela iniciativa privada.” O ICI é contratado para desenvolver projetos de informática da prefeitura.

Mário Celso rebateu a vereadora e classificou como “absurda” a possibilidade de redução de verbas destinadas ao ICI. “Acho um absurdo porque o ICI hoje sustenta o planejamento da administração municipal. Além disso, é o ICI o responsável pelo controle das câmaras (de vigilância) no centro da cidade e pelo serviço 156. É o oxigênio da prefeitura.” Apesar da polêmica, o PPA foi aprovado e vale até 2013.
Site Gazeta do Povo


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